29/03/2015

Pedal Solar do Ferreiro Torto e Monumento dos Mártires de Uruaçu

SOLAR DO FERREIRO TORTO E MONUMENTO DOS MÁRTIRES DE URUAÇU

Dando continuidade aos relatos com sugestões de passeios de bicicletas que podem ser feitos aqui nas proximidades da Capital, permitindo sair e voltar pedalando sem a necessidade de deslocamento de carro até o ponto de partida, segue o brevíssimo relato do pedal realizado no último dia 14 de março de 2015. Lembro, entretanto, que já postamos anteriormente aqui no blog (http://www.rapadurabiker.com.br/2012/04/pedal-do-ferreiro-torto-2012-conhecendo.html) nossa visita realizada em 2012, inclusive com acesso ao museu existente no local. Quem desejar maiores informações pode buscar também aqui na Internet (http://pt.wikipedia.org/wiki/Solar_Ferreiro_Torto) ou se preferir é só entrar em contato com a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Macaiba e agendar uma visita guiada (http://prefeiturademacaiba.com.br/secretaria/smct).
Em virtude da proximidade é possível esticar um pouco até o Município de São Gonçalo do Amarante e conhecer o Monumento dos Mártires (http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1rtires_de_Cunha%C3%BA_e_Urua%C3%A7u), outro local bastante interessante e merecedor de uma visita.
Mais uma vez o marco zero foi o Posto Emaús e dali seguimos pela BR 304 até as instalações da Água Piscina, entrando à direita na estrada de barro e seguindo até a BR 226. Ao chegar no asfalto, dobra-se à esquerda e após uns 600 metros existe uma árvore enorme em cuja sombra tem uma barraquinha de frutas e outra com caldo de cana, pastel e tapioca, sendo um ótimo ponto para reagrupar e fazer o desjejum.
Segue-se pelo asfalto e logo na entrada de Macaiba tem início uma descida, devendo prestar bastante atenção pois a entrada do Solar do Ferreiro Torto fica bem no final da ladeira. A emoção às vezes faz com que o ciclista passe direto e não perceba a entrada. Existe um enorme painel que é facilmente visto da estrada. Na entrada um portão de ferro e uma guarita. Algumas vezes encontramos segurança no local, mas via de regra o portão está aberto. Adentra-se a área do Solar, com vasta vegetação de mangue no entorno. Logo na primeira curva já avista-se o casarão, com a imponente estátua do escravo e ainda algumas peças indicando a existência de um engenho no passado. Soubemos por segurança do lugar que o Museu abre para visitação às 08h00min, existindo amplo estacionamento.
Deixamos o Solar e seguimos por dentro de Macaiba, atravessamos a ponte e seguimos pela direita no rumo de Pajuçara. O asfalto transforma-se em calçamento e depois pequeno trecho de estrada de barro, passando novamente para calçamento. Chega-se a Uruaçu e lá existe uma bodega com pastel, sucos, picolés e água. Dali até o Monumento dos Mártires é um pulo, sendo o trajeto todo asfaltado. O acesso é aberto e existe a igreja maior e uma capela menor, com o Monumento dos Mártires, tendo ao fundo o Rio Potengi. O interessante é que de lá avistamos a BR 226, mas o Rio Potengi é um obstáculo, sem falar que existem propriedades privadas no caminho.
Pois bem, essa é mais uma dica para que deseja sair de casa cedinho, tomar um café da manhã na estrada, conhecer de bicicleta um pouco da história do nosso Estado e ainda voltar com tempo de almoçar com a família. O percurso total para quem sai e volta do Posto Emaús é de aproximadamente 45 Km, existindo também a possibilidade de ser feita toda pelo asfalto via BR 304.
Fica a sugestão e os registros fotográficos para atiçar a vontade de quem não foi.
Trajeto com trecho de barro.

Lanche na Br 226.

Caldo de cana com pastel.

Painel na entrada do Solar.

Frente do Casarão.

Casarão ao fundo.

Local bastante arborizado.

Mercearia em Uruaçu.

Igreja principal.

É

Estrada de acesso ao Monumento dos Mártires.

Grande Rochinha.

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