"Bento Fernandes, município no estado do Rio Grande do Norte (Brasil), localizado na microrregião da Baixa Verde. De acordo com o censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano 2006, sua população é de 5.006 habitantes. Área territorial de 335 km².
O município foi emancipado de Taipu através da Lei nº 2.353, de 31 de dezembro de 1958. Limita-se com Ruy Barbosa e Riachuelo (norte), São Tomé (leste), Sítio Novo e Lagoa de Velhos (sul) e São Paulo do Potengi (oeste). Desde 25 de junho de 1963 pela lei estadual 2889 possui o distrito de Belo Horizonte.[6]
A sede do município está a 5° 41’ 38” de latitude sul e 35° 49’ 11” de longitude oeste. A altitude é de 111 m acima do nível do mar e a distância rodoviária até a capital é de 88 km. A pluviosidade média aferida no município, segundo o IDEMA é de 522,5 mm.
Ainda de acordo com o IDEMA, o solo da região é do tipo podzólico vermelho amarelo equivalente eutrófico abrúptico plínthico e planossolo solódico.
O solo tem aptidão regular para lavouras e para pastagem plantada. Terras aptas para culturas especiais de ciclo longo, tais como algodão arbóreo, sisal, caju e coco."(http://pt.wikipedia.org/wiki/Bento_Fernandes)
O ciclista Júnior Verona desde que começou a pedalar conosco afirmou que um dia iria de bicicleta de Natal até Bento Fernandes, seu lugar de nascimento. Para quem conhece o Verona sabe muito quem não se tratava de bravata, pois ele é bastante obstinado nos seus afazeres.
No mês de agosto Júnior insistiu mais uma vez comigo sobre o pedal de Bento Fernandes, dizendo que era "uma questão de honra". Marcamos um dia e fomos juntamente com Serginho das Minhocas fazer um reconhecimento do trajeto e optamos por um trecho misto, de forma que evitassémos o trânsito intenso de automóveis na Reta Tabajara e privilegiassémos as trilhas, pois nos sentimos mais à vontade nesse tipo de terreno.
Marcamos um dia e fomos fazer o reconhecimento. O detalhe é que Júnior já chegou lá em casa de ressaca, de modo que foi praticamente dormindo dentro do carro e só acordava quando tinha algum solavanco.
A data definida foi 24 de setembro de 2011 e como se tratava de um pedal idealizado por Júnior coube a ele convidar alguns ciclistas, de forma que fizemos pouca divulgação sobre o evento.
Saímos de Natal às 06h20min e pedalamos pela BR 304 até a vizinha cidade de Macaiba. Ali seguimos por estrada de barro até a comunidade de Barro Duro e depois nos dirigimos até Igreja Nova, que salvo engano faz parte do Município de São Gonçalo do Amarante.
Deixamos Igreja Nova e tivemos a oportunidade de atravessar de bicicleta o Rio Potengi.
Continuamos por estrada de barro e no caminho cruzamos com diversas caçambas transportando material de uma pedreira, jogando para cima uma fina poeira que impregnava no corpo e nas roupas.
O sol estava muito intenso, entretanto, tínhamos uma estrutura de três carros de apoio com vasta quantidade de água, sucos, frutas e lanche. Foi a nossa salvação, pois caso contrário muita gente teria desistido no meio do caminho.
Chegamos nos fundos da cidade de Ielmo Marinho por volta de 10h30min e ali fizemos um trecho de aproximadamente 1.500 metros na chamada trilha da "Viúva Negra" (http://balancogeralrn.wordpress.com/2011/07/20/exclusivo-conheca-a-viuva-negra-do-rn/), que na verdade é um "single track" muito legal, por uma região cercada de espinhos por todos os lados.
Voltamos ao asfalto e pegamos um retão até Santa Maria e ali alguns amigos de Natal nos aguardavam em seus veículos e passaram a nos acompanhar.
Nossa próxima parada foi em Riachuelo e a temperatura estava em 41º, ou seja, era uma verdadeira caldeira infernal. Paramos em um posto e novamente a hidratação foi essencial.
Iniciamos o último trecho da viagem e logo adiante chegamos no trevo de entrada da cidade e ali fomos recepcionados pelo Prefeito de Bento Fernandes, uma salva de fogos, batedores em motocicletas e uma ambulância para fechar o comboio.
Entramos em Bento Fernandes por volta das 13h30min e fizemos um rápido pedal de reconhecimento da cidade. Almoçamos e depois seguimos para uma escola estadual onde tivemos uma apresentação de capoiera por alunos do PETI. Após a empolgante apresentação foi a nossa vez de transmitir algumas mensagens: fiz algumas palavras de agradecimento, Professor Raimundo falou sobre a importância das árvores e livros, Claudia entregou uma comenda ao Prefeito Ivanaldo, Bosco falou sobre a importância do ato e no final ouvimos as palavras do Gestor Público e fizemos o sorteio de duas bicicletas e capacetes, bem como plantamos uma árvore na escola e fizemos a entrega de mais de duzentos livros.
Deixamos a cidade por volta das 19h00min e no caminho de volta fica o sentimento de que estamos no caminho certo. Vamos pensar como vai ser o próximo e tentar melhorar nossa interação com a comunidade.
Obrigado a Júnior Verona, sua esposa Vera Lúcia, o Prefeito Ivanaldo e sua esposa, aos patrocinadores das camisas (Verona Veículos, Ney Móveis e Consórcio Redenção) e a todos os que de alguma forma contribuíram para o sucesso do evento.
Os que pedalaram: Junior Verona, Paulo Victor, Genival, Cláudia de Genival, sobrinho de Genival, Serginho, Bené, Camboim, Jadson, Vitória, Angelike, Jac, Moab, Alex Alcoforado, Thaise, Professor Raimundo, Vanda, Cuca, Neide, Raiane, Luan, Fabiano, André, Milton, Eduardo Campos, Neto, Othon, Antonino, Poliana, Erimar, Carlinhos Verona, Kleberson, Benilton, Cláudia Celi, Guilherme Lima e a delegação da Paraiba - O`Neil, Agnaldo, Fernando Amaral, Fernandinho e Robertinho.
Carros de apoio: Marana, Rodolfo e Luan.
Atola + Não Fica: Vera Lúcia, Ana Maria das Botas, Bosco, Ilza, Chico Pimba e Clébia.
Rapadura Car: George, Regina, Márcio e os pais de Eduardo Campos.
Os que não puderam comparecer, mas colaboraram: Naldo e Shirley.
28/09/2011
26/09/2011
Semana do Dia Mundial Sem Carro 2011: minhas impressões
Começo dizendo do meu entusiasmo com as ações desenvolvidas em Natal na semana alusiva ao Dia Mundial Sem Carro. Acho que apesar da pequena participação dos ciclistas em alguns eventos tivemos uma ótima oportunidade de demarcar nosso espaço, o que ao meu ver foi feito.
Não é possível conceber as ações desenvolvidas durante a semana sem citar o nome do Movimento Bicicletada. Os voluntários, apesar de poucos, deram uma verdadeira lição de perseverança, ousadia e compromisso com a causa que abraçam. Não vou citar nomes de pessoas, pois entendo que o Movimento não precisa ser rotulado como sendo pertencente a ninguém, pois seguramente essa não é sua essência.
Participei no 1º dia dos Diálogos sobre Mobilidade Urbana na UFRN. Apesar de chegar um pouco atrasado tive a oportunidade de ouvir os reclamos de membros da comunidade acadêmica e as explicações do gestor. Percebi o óbvio: a universidade é a academia e por sua própria natureza é um excelente canal para traçarmos nossas experiências de mobilidade. Concluí que devemos explorar mais os recursos e oportunidades que a UFRN nos oferece, buscando aliados nos Centros Acadêmicos, DCE, Sindicatos e Associações. Temos ali um excelente laboratório para nossas práticas. Não se pode perder de vista que muita coisa boa que foi incorporada ao nosso cotidiano teve como nascedouro a universidade.No 2º dia levei falta, mas tive a justificativa de comemorar o aniversário de Cláudia Celi. Soube que a participação foi tímida, mas o que importa é que ocorreu, ou seja, o compromisso foi cumprido. Para me redimir da falta vou pedir emprestado o documentário Sociedade do Automóvel a Marcos Lemos e assistirei com a minha família.
O 3º dia foi estimulante. Ouvir uma experiência de sucesso na Administração Pública em nossa País é sempre algo que alimenta a alma. Constatar que é possível executar projetos cicloviários e ambientais em uma cidade parecida com a nossa é algo que nos fornece alento. Ouvi cada palavra do Prefeito de Sorocaba, Vitor Lippi, e resgatei em mim algo que acreditava perdido: acreditar em um político. Vou manter acesa essa chama e tratar de procurar outras práticas semelhantes. Não bastasse a brilhante apresentação do Prefeito, o que poderia ser mera "perfumaria", tive a oportunidade de constatar pessoalmente que por trás do Gestor Público existe um homem culto e preparado para lidar com os desafios que a vida moderna oferece. Fiquei deveras impressionado.
O 4º dia foi emblemático.Aqui em casa resolvemos vivenciar o DMSC em família. As crias acordaram cedinho para encarar o busão no rumo da escola. As reclamações foram muitas, mas no final compreenderam o sentido. Tiveram sorte e no caminho até a parada de ônibus encontraram uma carona. Tudo bem, o que não pode é utilizar o nosso carro. Claudia Celi era pura adrenalina. Fazia tempo que eu não via a galega daquele jeito. Na hora de sair a sua bicicleta-girafa apresentou um problema incrível: a corrente deu um nó como eu nunca tinha visto antes. Tratamos de pegar outra bicicleta e a mulher pedalou com bastante destreza até o Bairro de Petrópolis, passando pela via conada e enfrentando com categoria o trânsito intenso daquele dia. Já eu pedalei 63 Km por diversas ruas de nossa cidade e senti na própria pele as agruras de um ciclista urbano. Levei finas, ouvi palavrões, respingos de lama vieram em minha direção, passei por inúmeras crateras do nosso enorme casulo, enfrentei o sol escaldante, tomei chuva e mesmo assim cheguei em casa feliz e convicto de que a bicicleta é o melhor transporte que existe para deslocamento urbano. O contraponto de todos os revezes que mencionei foi que motoristas diversos passaram ao meu lado e respeitaram a distância legal, outros buzinaram interagindo com minhas sinalizações e o mais importante de tudo é que muitas pessoas vieram perguntar sobre a minha experiência e percebi nelas um grande interesse em agir da mesma forma. Na subida da Ponte Newton Navarro encontrei um ciclista e enquanto subia a ladeira eu fiz a minha pregação sobre o Dia Mundial Sem Carro: a atenção do cara foi total. Nem senti a subida. Quando cheguei nas proximidades do Carrefour da Zona Norte a minha água acabou e entrei num mercadinho para comprar mais. A dona do estabelecimento ao saber que eu estava vindo de Nova Parnamirim de bicicleta não queria cobrar a água. Também fiz a cantilena sobre o DMSC.
O desfecho foi participar da Massa Crítica. Foram vários quilômetros com um grupo bastante heterogêneo de ciclistas, ou como dizia minha vó: tinha homem, mulher, menino e papagaio. Na volta ainda tive a oportunidade de vivenciar um "bike bus", retornando ao lar na companhia de diversos ciclistas que foram se espalhando no caminho.
O 5º dia foi outra experiência interessante e peculiar. O desafio intermodal foi realizado com significativa participação. Coube-me fazer o trajeto utilizando os modais bicicleta e trem. Os pontos positivos foram: nenhum problema para embarcar a bicicleta dobrável no vagão do trem, o preço da tarifa (R$ 0,50), o interesse despertado nos passageiros do trem e sentir que se for bem planejado o modal trem-bike é um excelente instrumento em prol do trabalhador. Como pontos negativos ressalto o desconforto do trem e a falta de estruturação das paradas. Suficiente dizer que ao descermos do trem tivemos que ter ajuda dos passageiros em razão da diferença de altura da plataforma (ou ausência desta) e o trem.
No 6º dia levei falta novamente, pois tinha um compromisso já assumido com a galera do Rapadura Biker. O fato é que não me afastei da bicicleta e quem me acompanhou sabe que também contribuímos muito no sábado para divulgar a bicicleta como um veículo limpo, saudável e viável.
Na Casa da Indústria: palestra do Prefeito de Sorocaba |
Ainda na Casa da Indústria. |
Desafio Intermodal: bicicleta e trem ao lado de Angelike. |
16/09/2011
Agenda do Rapadura Biker para SETEMBRO 2011
Caros Rapaduras:
O trabalho tem consumido bastante o meu tempo, de forma que as atividades ciclísticas estão um pouco comprometidas.
Para tentar retomar o ciclorumo vamos organizar a agenda por mês, começando pelo que falta de setembro:
O trabalho tem consumido bastante o meu tempo, de forma que as atividades ciclísticas estão um pouco comprometidas.
Para tentar retomar o ciclorumo vamos organizar a agenda por mês, começando pelo que falta de setembro:
Agenda do Rapadura SETEMBRO 2011
17/09 - Trilha Cajupiranga, linha do trem e São José de Mipibu;
18/09 - 4ª Passeio Ciclístico de Natal (ONG Baobá);
19/09 - Diálogos sobre Mobibilidade Urbana - UFRN - 18h30min;
20/09 - Sociedade do Automóvel e Diálogos sobre Mobilidade Urbana - Potylivros Praia Shopping - 18h30min;
21/09 - II FÓRUM "Por uma Cidade para Pessoas" - FIERN - CASA DA INDÚSTRIA - 18h30min;
22/09 - Exposição fotográfica de bike e panfletagem - Calçadão da João Pessoa - 14h00min às 17h00min; e Passeio Ciclístico pelas ruas da cidade - IFRN - 18h00min;
23/09 - Desafio Intermodal - 18h00min;
24/09 - Pedal nos Caminhos da Baixa Verde - Natal-Bento Fernandes - 88 Km. Oportunidade de passar de bicicleta por dentro do Rio Potengi. (A data já tinha sido programada e por tal motivo não participaremos da Bicicletada Setembro);
27/09 - Rota do Sol - 20h00min - Cajueiro de Pirangi;
28/09 - Pedal Urbano - de bicicleta pelas ruas da cidade mais bonita do Brasil (local de concentração a ser definido e informado).
OBSERVAÇÃO: A presente programação é de caráter sugestivo, nada impedindo que cada membro do grupo opte por outras alternativas.
18/09 - 4ª Passeio Ciclístico de Natal (ONG Baobá);
19/09 - Diálogos sobre Mobibilidade Urbana - UFRN - 18h30min;
20/09 - Sociedade do Automóvel e Diálogos sobre Mobilidade Urbana - Potylivros Praia Shopping - 18h30min;
21/09 - II FÓRUM "Por uma Cidade para Pessoas" - FIERN - CASA DA INDÚSTRIA - 18h30min;
22/09 - Exposição fotográfica de bike e panfletagem - Calçadão da João Pessoa - 14h00min às 17h00min; e Passeio Ciclístico pelas ruas da cidade - IFRN - 18h00min;
23/09 - Desafio Intermodal - 18h00min;
24/09 - Pedal nos Caminhos da Baixa Verde - Natal-Bento Fernandes - 88 Km. Oportunidade de passar de bicicleta por dentro do Rio Potengi. (A data já tinha sido programada e por tal motivo não participaremos da Bicicletada Setembro);
27/09 - Rota do Sol - 20h00min - Cajueiro de Pirangi;
28/09 - Pedal Urbano - de bicicleta pelas ruas da cidade mais bonita do Brasil (local de concentração a ser definido e informado).
OBSERVAÇÃO: A presente programação é de caráter sugestivo, nada impedindo que cada membro do grupo opte por outras alternativas.
11/09/2011
Semana Mundial Sem Carros 2011
10/09/2011
10º Encontro Nacional de Cicloturismo e Aventura: Vamos!!!!
10º
ENCONTRO NACIONAL DE CICLOTURISMO E AVENTURA
12 a 15
de novembro
Santa Maria Madalena - RJ |
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O tempo passou... Estamos
comemorando o décimo Encontro Nacional de Cicloturismo, juntamente com os 10
anos do Clube de Cicloturismo do Brasil. Serão 10 anos muito bem comemorados
numa grande celebração do cicloturismo.
O local escolhido para esse
evento especial, não poderia deixar de ser também especial. Pela primeira
vez o encontro será no estado do Rio de Janeiro. Santa Maria Madalena, uma
pequena e aconchegante cidade encravada nas montanhas da Serra do Desengano,
será a sede do evento. Além da riqueza cultural da cidade com prédios
históricos e fazendas antigas, a natureza é exuberante com imensos blocos de
rocha espalhados por onde se possa olhar. Os passeios serão incríveis.
Como sempre teremos uma
programação intensa e imperdível. Serão 4 dias de palestras, debates, mini
cursos e muita informação sobre cicloturismo, equipamentos, viagens e várias
pedaladas. Os palestrantes são grandes especialistas
na área e é claro ciclistas também. Teremos um incrível Bate Papo com três
brasileiros que já deram a Volta ao Mundo de Bicicleta, um debate sobre a
História do Cicloturismo e da Bicicleta no Brasil com dois especialistas na
área e uma boa conversa sobre os novos conceitos de Mobilidade Urbana,
também com figuras importantes nessa área. Além disso teremos uma oficina de
Desidratação de Alimentos para viagens e palestras com relatos de viagens,
Cuba, Santiago de Compostela, Alpes e uma Volta pela América do Sul. Outras
novidades como novos livros sobre viagens também estarão presentes no
encontro. E é claro, sorteio de brindes para os inscritos.
Quem já foi no evento sabe que
o clima é de confraternização e amizade, não importa se você é das antigas
ou se está acabando de chegar. O que importa é que todos estão lá porque
amam a bicicleta e as viagens.
Esse evento será realmente
importante para todos os amigos do Clube de Cicloturismo, faça já sua
inscrição e garanta sua hospedagem.
Organização: Clube de
Cicloturismo do Brasil
Patrocínio: CatEye, Amazonas
Bike e Pref. de Santa Maria Madalena
Apoio: Via Pedal, FECIERJ,
Pousada Verbicaro, BikeBross, Rio Estado da Bicicleta, SETRANS-RJ, Alforjes AraraUna
BATE PAPO
VOLTA AO MUNDO DE BICICLETA Num encontro inédito e importantíssimo, teremos a presença de três brasileiros que já fizeram a volta no nosso planeta de bicicleta: Antonio Olinto (No Guidão da Liberdade), Argus Caruso (Pedalando e Educando) e Arthur Simões (Pedal na Estrada). Eles debaterão com o público sobre a realidade de uma viagem dessas proporções.
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BATE PAPO
MOBILIDADE URBANA E CICLOTURISMO Debate de alto nível com os especialistas José Lobo (Transporte Ativo), André Pasqualini (Blog Bicicreteiro) e Leandro Valverde (Ciclocidade) sobre conceitos novos da mobilidade urbana, mitos e verdades, onde o senso comum erra, e como o cicloturismo se relaciona com tudo isso.
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Há poucos
anos o termo Cicloturismo se popularizou no Brasil. Mas
muita coisa aconteceu antes por aqui. André Schetino,
autor do livro Pedalando na Modernidade e Antonio Miotto,
professor universitário e que se dedica atualmente a
pesquisar o cicloturismo no Brasil contarão um pouco dos
fatos que nos permitiram chegar até aqui.
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O sonho da
viagem ficou adormecido por mais de dez anos, quando
então decidiu colocá-lo em prática. Thiago percorreu
mais de 15 mil quilômetros em 365 dias de pedaladas pela
América do Sul, passando pelos Andes, Amazônia, Deserto
do Atacama e Terra do Fogo. Sem grande experiência
anterior em cicloturismo, realizou a primeira viagem de
bicicleta já durante o treinamento para o projeto.
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Uma
incrível viagem de bicicleta pela ilha de Fidel e "Che"
Guevara.
Três cicloturistas buscando desvendar as histórias, encantos e os mistérios da maior ilha do Caribe.
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Uma
pedalada diferente no Caminho de Santiago e uma
Travessia dos Alpes Austríacos de Veneza a Salzburg. O
sonho de conhecer a Europa fica muito melhor de
bicicleta.
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Novo
roteiro de pedalada na região de Santa Maria
Madalena. O circuito de três dias contorna o Parque
do Desengano, passando por regiões de belíssimos
visuais e natureza preservada.
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Alimentação saudável durante uma viagem de bicicleta. É
o que permite a desidratação de alimentos. Frutas e
legumes podem ser desidratados em casa e reidratados
novamente durante a viagem. O biólogo e cicloturista
José Renato dos Santos irá ensinar como fazer isso. A
desidratação de alimentos pelo sol remonta a história
dos fenícios. É uma técnica naturalmente sustentável, de
baixíssimo custo e operação. Além de não perder as
funções nutritivas, aos alimentos desidratados são
agregados sabor e durabilidade, além do principal, numa
viagem de bicicleta que é a redução de peso e volume.
José Renato
dos Santos - Goiano. Biólogo por formação, mateiro por
vocação. Atua na área de botânica com ênfase em levantamento florístico. Anda de bicicleta desde os tempos de velocípede.
É cicloviajante há 10 anos, e nesse tempo, sempre buscou
alternativas para alimentação em cicloviagens. Possui
conhecimento na utilização de alimentos vegetais nativos do
cerrado e experiência em desidratação de frutas e legumes,
inclusive com alguns minicursos já apresentados.
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PASSEIOS
Quatro passeios em trilhas e estradas da região,
sempre em ritmo leve e com carro de apoio. O objetivo
dos passeios é de integração entre todos os
participantes, sem divisão de grupos.
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Organização: |
Patrocínio
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